Moradia T3 à venda em Coruche
Coruche, Fajarda e Erra
152 000 €
131 m²
3 Quartos
3
2 WC
2
E
Descrição
Moradia T2+1 com garagem e terreno, Coruche
Moradia T2 em bom estado, com dois quartos, uma casa de banho, cozinha e sala. Tem ainda uma segunda habitação nas traseiras com cozinha, quarto, adega churrasqueira e arrumos.
Lote murado de 682 m2, com confrontação para duas ruas, com árvores de fruto, poço, canil e garagem espaçosa.
Situada á entrada da Vila de Coruche, na nacional 114, fácil acesso, boa localização, saneamento, transportes públicos etc…
A cerca de 40 minutos de Lisboa, por estrada nacional ou autoestradas, com comércio, hipermercados, serviços, escolas, GNR, serviços de saúde e escolas.
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Coruche é a sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1115,70km2 de área e aproximadamente 20 000 habitantes, subdividido em seis freguesias. O concelho é limitado a norte pelos municípios de Almeirim e Chamusca, a nordeste por Ponte de Sor, a leste por Mora, a sueste por Arraiolos, a sul por Montemor-o-Novo e pela fração secundária do Montijo, a oeste por Benavente e a noroeste por Salvaterra de Magos.
Abundante em recursos naturais, o vale do rio Sorraia apresenta ocupação humana desde o Paleolítico, ainda que os registos arqueológicos mais continuados apenas se conheçam a partir do Neolítico, com o dealbar da agricultura e a sedentarização das antigas sociedades camponesas.
Grosso modo enquadrável no 4.º e 3.º milénios a.C., o conjunto megalítico de Coruche localiza-se no extremo sudeste do concelho e é composto por cerca de três dezenas de monumentos, intervencionados na década de 30 do século XX. Os objetos encontrados nestas construções associam-se ao culto dos mortos das antigas sociedades camponesas.
Igualmente os romanos deixaram marcas no vale do Sorraia, sugerindo um povoamento concentrado junto ao rio e uma ocupação rural intensa entre os séculos I e V d.C. Enquanto via de comunicação por excelência, a navegabilidade do rio possibilitou a comercialização e transporte de produtos entre regiões. Com efeito, a capacidade de carga assegurada pelos navios romanos permitiu custos mais baixos e maior rapidez no transporte, rentabilizando grande parte dos produtos agrícolas que por terra não poderiam ser comercializados.
A construção de uma fortificação no monte sobranceiro à vila de Coruche pode remontar ao período de domínio mouro, sendo certo que a sua localização assumiu particular importância estratégica no âmbito do longo processo da Reconquista Cristã. A posição geográfica de Coruche, entre as cidades de Santarém, Lisboa e Évora, garantia um posto de observação privilegiado de controlo do vasto território que se estende a Sul.
Afonso Henriques conquistou o castelo de Coruche em 1166, sendo entregue a manutenção deste espaço, em 1176, à Ordem Militar dos Freires de Évora ou Ordem Militar de São Bento. O primeiro foral da vila de Coruche foi outorgado por D. Afonso Henriques em 26 de maio de 1182, segundo o modelo do foral de Évora, confirmado por D. Sancho I, em 1189, e por D. Afonso II, em 1218, mantendo-se até D. Manuel, quando este, no século XVI, procede à reforma dos forais.
Detalhes
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