Maria Miguel

Prémio Estrela

Prémio Presidente

Prémio Executivo

A Maria Miguel é uma excelente profissional recomendo a todas as pessoas que se pretenderem vender ou comprar que a consultem.muito dedicada no seu trabalho empenhada em que o cliente fique satisfeito e muito mas muito rápida a vender falo por experiência.adorei o trabalho dela sempre disponível para tudo.obrigada e recomendo a todas as pessoas

Boa noite. Excelente profissional com uma simpatia e disponibilidade impar. Uma das suas maiores virtudes é a boa persistência. Foi uma primordial ajuda na venda do meu imóvel. Estou convencido que, sem a ajuda da Maria Miguel, ainda hoje não o tinha vendido. Ficará sempre em aberto a possibilidade de poder usufruir novamente dos seus préstimos, algo que recomendo vivamente...

Mercado Imobiliário hoje e após covid O mercado imobiliário em Aveiro, e apesar dos indicadores nos grandes centros do país serem de um ligeiro abrandamento manifestado apenas nos tempos de absorção, continuava até há duas semanas, em crescimento. Seria expectável, sem esta Pandemia, que de uma forma lenta, o mercado ajustasse ligeiramente os preços, e que o intervalo de tempo necessário para venda de uma casa a preço de mercado, passasse dos 2-4 meses atuais, para cerca de 4-6 meses, e eventualmente a longo prazo para 6-8 meses. Atualmente, o mercado não está, pelo menos por enquanto parado. Continuam a realizar-se escrituras e contratos de arrendamento. As visitas, essas sim, praticamente não se realizam, o que levará a curto prazo, a uma quase paragem nas transações. Isso não significa, que os preços vão descer ou subir. Significa apenas que o mercado vai parar, por um período que esperamos todos, seja curto. O comportamento dos valores de mercado, vai como sempre, depender da oferta e da procura. Ou seja, num mercado extremamente lento, como é o imobiliário, não acredito que haja tempo, para grandes oscilações. A procura de habitação, era até agora, muito superior à oferta. Não me parece que a oferta vá aumentar. Pode até diminuir, caso a construção abrande. Ao contrário da crise que assistimos em 2008, que foi longa e em que os bancos se viram em sérias dificuldades, a que vamos agora assistir, será na minha opinião, de curta duração, e com uma recuperação em 1-2 anos. Os bancos irão continuar disponíveis para a contratação de crédito habitação, e o que se poderá vir a assistir, caso o desemprego venha a ser elevado, é que as famílias tenham dificuldade em contratar esses mesmos créditos. Ao nível do arrendamento de longa duração, se tivermos um maior número de casas disponíveis por via da diminuição do turismo, poderemos ter uma redução do valor atual das rendas. O imobiliário comercial, poderá a curto prazo, ser o mais afetado. O investimento em armazéns e espaços comerciais, será certamente nos próximos meses mais contido. Nunca vivemos uma crise, com os contornos da que iremos enfrentar, pelo que será prematuro falar em descida de preços, principalmente no mercado habitacional. Poderá haver a tentação de investimento oportunista. No entanto, neste momento, uma descida significativa dos preços de habitações que estejam a ser comercializadas a preços atuais de mercado, será na minha opinião, meramente especulativa. Maria Miguel